DESCOBERTA CIDADE LENDÁRIA NO PLANALTO DE PAMIR. Informa Miguel Caldas nosso colaborador na U.C.P.
Excertos retirados da Arqueologia Hoje de Janeiro de 2005. Pag. 34 – 36.
“Uma descoberta fantástica veio abalar a comunidade arqueológica, quando o Prof. Robert Flack e o Prof. Georges Biffout, desenterraram em Tel El Bebel ( Ásia Central, actual Quirguizia) o que parecem ser os restos da lendária cidade Runfhah, a cidade de onde ,alegadamente, todos os demónios da antiguidade originaram.
“È de facto extraordinário pensar que encontrámos a lendária Kutchma dos Assírios (de onde vem a palavra francesa moderna Cauchemar) e a que era conhecida na Bíblia como “Kazimir, A dos Mil Gritos.” Disse o Prof. Flack, com um obvio orgulho na sua recente descoberta.
“Para já, o que nos leva a pensar que encontramos o Berço do Mal, como a cidade é referida no Zohar, é que, para além da cidade ter um perímetro que se assemelha a um pentagrama invertido, a cidade é maioritariamente subterrânea e tem um n.º invulgarmente alto de templos e do que parece ser áreas de detenção.”
“Os templos são algo estranhos porque – muito embora a cidade tenha proporções humanas – estes parecem ser construídos para um ser morfologicamente diferente do homem ... consideravelmente maior.
Isto é particularmente evidente nos templos onde encontramos maiores vestígios de sacrifícios humanos. Aliás, a dimensão dos sacrifícios humanos nesta cidade, deixa perceber porque é que a cidade tinha tão má reputação na antiguidade.
Pensamos que esta anomalia nos templos era uma forma de inspirar terror nos fieis (uma preocupação muito central em toda a religiosidade de Runfhah) de forma a que eles acreditassem que os templos eram a morada da Deusa Ghlarghle (conhecida entre os gregos como Bebasticon)”. (...)
“Esta Deusa ctónica tinha como principais atributos uma sede intensa de sangue (especialmente de criancinhas e gatinhos) e o desinteresse olímpico pelas preces dos seus fieis.
O que mantinha o culto vivo era a certeza – dizia-se – da vingança exercida nos mortais se alguma vez a deixassem de servir.” (...)
“Pensa-se que a origem da religião provem de uma rainha lendária do período neolítico, que pacificou o planalto numa campanha de invulgar brutalidade. A lenda reza que Ghlarghle atingiu a divindade através de um sangrento ritual que consistiu em lavrar os corpos dos seus inimigos deitados num campo de um hectare, com uma charrua afiada”.
(...) “Embora nesta altura ainda não possamos confirmar ou desmentir as lendas de horríveis ritos consistindo em sevicias sexuais e libações de sangue, o que posso avançar é que encontramos nos subterrâneos alguns instrumentos de aspecto muito estranho que apontam para um uso ... para um uso ... bom, digamos que neste momento esperamos que estejamos enganados nas nossas suposições !”
(...) “Mas talvez o mais inquietante foi a descoberta da estela contendo um texto que se assemelha muito aquilo que antigos chamavam de O Livro Perdido de Fhun–Fhi”, ou como os Acadianos o chamavam – com a sua característica queda para a simplicidade – A Obscenidade. Normalmente punham o equivalente a um ponto de exclamação após este titulo.”
“Não sendo eu um linguista particularmente dotado, deixei ao Prof. Biffout a tarefa de a traduzir. Tenho muita pena que o Prof. não lhe possa dar os esclarecimentos em pessoa, mas desde há uma semana que está com uma estranha febre da qual todos nós lhe desejamos as melhoras! Mesmo assim alguns trechos estão traduzidos e que gostaria que fossem publicados na vossa revista. Como forma de validar a nossa descoberta e para que cientistas de todo o mundo possam ajudar a desvendar os mistérios que ainda rodeiam esta cidade.”
“Deixe-me dizer que durante muito tempo hesitei em tornar publico o que aqui se descobriu ... penso que há algo de tão ... errado neste lugar, que qualquer pessoa se sente na obrigação de esconder esta abominação dos olhos do mundo ... mas no final o cientista prevaleceu sobre o homem religioso !”
Quando inquirido se acreditava na existência de Deus, O Prof. Flack, sorriu e disse “Não, mas de há um mês para cá acredito na existência do Diabo.”
Nota – Gostaria de explicar aos nossos leitores, que hesitamos muito em publicar o texto que o Prof. Flack nos confiou. O seu conteúdo é de tal forma repulsivo e odioso que nenhuma consideração cientifica nos poderia levar a mostra-lo, mas após a morte do Prof. Biffout e do desaparecimento do Prof. Flack dentro dos subterrâneos da escavação de Tel EL Bebel, pensamos que este pode ser a única forma de os homenagear.
E que Deus nos proteja a todos se estiver errado.
O Director.
TRADUÇÃO PARCIAL DA ESTELA ENCONTRADA EM TEL EL BEBEL
(...)
Este é o Livro de Bebu, o livro que fala do caminho do Bebu e da forma de atingir a bebuzidade.
(...)
Neofito – Mestre onde está Bebu ?
Mestre - Neófito sabe que Bebu não está fora ou em cima ou por baixo ou em lado nenhum.
Bebu és tu.
(...)
Neófito – Mestre, como se atinge Bebu e quais são os outros caminhos ?
Mestre – Sabe pois que todos os outros caminhos mentem. Pois não dizem eles que tendes de ser um com o Principio, esvaziando-te ou descobrindo-o ?
Neófito – Assim é Mestre.
Mestre – Pois sabei que em Bebu não tendes de abdicar de nada. Sabei que em Bebu tens que agarrar tudo.
O caminho de Bebu é aumentar o eu até ser do tamanho do universo e totalmente indistinguivel de Bebu !
Neófito – Qual eu Mestre, o eu interior ?
Mestre – Não Neófito. O teu eu.
Neófito - ...a alma ?
Mestre – Não Neófito, o teu eu.
Neófito – O eu que está em mim e que partilho com tudo o que vive porque é parte de Bebu ?
Mestre – Não Neofito, o teu eu, aquele que faz perguntas estúpidas. Porque tentas a paciência do teu velho mestre?
E dizendo isto o Sábio Mestre, sacou de uma marreta e matou o Neófito à martelada.
Bebu não suporta idiotas.
3º HINO DA 2ª LUA DE MUDHAR
(cantar apenas quando mais de cem pessoas já foram decapitadas)
Eu sou Bebu !
Viva Eu !
Sim !
É assim que eu acho !
É como eu quiser !
Eu é que sou do sabimento!
Gun !
É assim que era !
È assim que fora !
Ratafunfe !
“Uma descoberta fantástica veio abalar a comunidade arqueológica, quando o Prof. Robert Flack e o Prof. Georges Biffout, desenterraram em Tel El Bebel ( Ásia Central, actual Quirguizia) o que parecem ser os restos da lendária cidade Runfhah, a cidade de onde ,alegadamente, todos os demónios da antiguidade originaram.
“È de facto extraordinário pensar que encontrámos a lendária Kutchma dos Assírios (de onde vem a palavra francesa moderna Cauchemar) e a que era conhecida na Bíblia como “Kazimir, A dos Mil Gritos.” Disse o Prof. Flack, com um obvio orgulho na sua recente descoberta.
“Para já, o que nos leva a pensar que encontramos o Berço do Mal, como a cidade é referida no Zohar, é que, para além da cidade ter um perímetro que se assemelha a um pentagrama invertido, a cidade é maioritariamente subterrânea e tem um n.º invulgarmente alto de templos e do que parece ser áreas de detenção.”
“Os templos são algo estranhos porque – muito embora a cidade tenha proporções humanas – estes parecem ser construídos para um ser morfologicamente diferente do homem ... consideravelmente maior.
Isto é particularmente evidente nos templos onde encontramos maiores vestígios de sacrifícios humanos. Aliás, a dimensão dos sacrifícios humanos nesta cidade, deixa perceber porque é que a cidade tinha tão má reputação na antiguidade.
Pensamos que esta anomalia nos templos era uma forma de inspirar terror nos fieis (uma preocupação muito central em toda a religiosidade de Runfhah) de forma a que eles acreditassem que os templos eram a morada da Deusa Ghlarghle (conhecida entre os gregos como Bebasticon)”. (...)
“Esta Deusa ctónica tinha como principais atributos uma sede intensa de sangue (especialmente de criancinhas e gatinhos) e o desinteresse olímpico pelas preces dos seus fieis.
O que mantinha o culto vivo era a certeza – dizia-se – da vingança exercida nos mortais se alguma vez a deixassem de servir.” (...)
“Pensa-se que a origem da religião provem de uma rainha lendária do período neolítico, que pacificou o planalto numa campanha de invulgar brutalidade. A lenda reza que Ghlarghle atingiu a divindade através de um sangrento ritual que consistiu em lavrar os corpos dos seus inimigos deitados num campo de um hectare, com uma charrua afiada”.
(...) “Embora nesta altura ainda não possamos confirmar ou desmentir as lendas de horríveis ritos consistindo em sevicias sexuais e libações de sangue, o que posso avançar é que encontramos nos subterrâneos alguns instrumentos de aspecto muito estranho que apontam para um uso ... para um uso ... bom, digamos que neste momento esperamos que estejamos enganados nas nossas suposições !”
(...) “Mas talvez o mais inquietante foi a descoberta da estela contendo um texto que se assemelha muito aquilo que antigos chamavam de O Livro Perdido de Fhun–Fhi”, ou como os Acadianos o chamavam – com a sua característica queda para a simplicidade – A Obscenidade. Normalmente punham o equivalente a um ponto de exclamação após este titulo.”
“Não sendo eu um linguista particularmente dotado, deixei ao Prof. Biffout a tarefa de a traduzir. Tenho muita pena que o Prof. não lhe possa dar os esclarecimentos em pessoa, mas desde há uma semana que está com uma estranha febre da qual todos nós lhe desejamos as melhoras! Mesmo assim alguns trechos estão traduzidos e que gostaria que fossem publicados na vossa revista. Como forma de validar a nossa descoberta e para que cientistas de todo o mundo possam ajudar a desvendar os mistérios que ainda rodeiam esta cidade.”
“Deixe-me dizer que durante muito tempo hesitei em tornar publico o que aqui se descobriu ... penso que há algo de tão ... errado neste lugar, que qualquer pessoa se sente na obrigação de esconder esta abominação dos olhos do mundo ... mas no final o cientista prevaleceu sobre o homem religioso !”
Quando inquirido se acreditava na existência de Deus, O Prof. Flack, sorriu e disse “Não, mas de há um mês para cá acredito na existência do Diabo.”
Nota – Gostaria de explicar aos nossos leitores, que hesitamos muito em publicar o texto que o Prof. Flack nos confiou. O seu conteúdo é de tal forma repulsivo e odioso que nenhuma consideração cientifica nos poderia levar a mostra-lo, mas após a morte do Prof. Biffout e do desaparecimento do Prof. Flack dentro dos subterrâneos da escavação de Tel EL Bebel, pensamos que este pode ser a única forma de os homenagear.
E que Deus nos proteja a todos se estiver errado.
O Director.
TRADUÇÃO PARCIAL DA ESTELA ENCONTRADA EM TEL EL BEBEL
(...)
Este é o Livro de Bebu, o livro que fala do caminho do Bebu e da forma de atingir a bebuzidade.
(...)
Neofito – Mestre onde está Bebu ?
Mestre - Neófito sabe que Bebu não está fora ou em cima ou por baixo ou em lado nenhum.
Bebu és tu.
(...)
Neófito – Mestre, como se atinge Bebu e quais são os outros caminhos ?
Mestre – Sabe pois que todos os outros caminhos mentem. Pois não dizem eles que tendes de ser um com o Principio, esvaziando-te ou descobrindo-o ?
Neófito – Assim é Mestre.
Mestre – Pois sabei que em Bebu não tendes de abdicar de nada. Sabei que em Bebu tens que agarrar tudo.
O caminho de Bebu é aumentar o eu até ser do tamanho do universo e totalmente indistinguivel de Bebu !
Neófito – Qual eu Mestre, o eu interior ?
Mestre – Não Neófito. O teu eu.
Neófito - ...a alma ?
Mestre – Não Neófito, o teu eu.
Neófito – O eu que está em mim e que partilho com tudo o que vive porque é parte de Bebu ?
Mestre – Não Neofito, o teu eu, aquele que faz perguntas estúpidas. Porque tentas a paciência do teu velho mestre?
E dizendo isto o Sábio Mestre, sacou de uma marreta e matou o Neófito à martelada.
Bebu não suporta idiotas.
3º HINO DA 2ª LUA DE MUDHAR
(cantar apenas quando mais de cem pessoas já foram decapitadas)
Eu sou Bebu !
Viva Eu !
Sim !
É assim que eu acho !
É como eu quiser !
Eu é que sou do sabimento!
Gun !
É assim que era !
È assim que fora !
Ratafunfe !
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